valiosa,dura, combativa, resistente a tudo, única e bela qb... doce
Saturday, June 14, 2008
Wednesday, April 30, 2008
é urgente 1 semana no mato...
Tuesday, April 15, 2008
Tuesday, March 18, 2008
Wednesday, March 12, 2008
meus irmãos de terra...
Etnias
Faz parte da história de Moçambique, ser um porto de chegada de vários povos e culturas, destacando-se os povos Bantu da África Central, Árabes, Indianos e Europeus.
Diversas zonas de comércio floresceram ao longo da costa de Moçambique, onde a influência Árabe, nos portos, era forte e o Swahili era a língua franca do comércio, negociando África, Oriente Médio, Ásia e Europa, o que originou uma mistura explosiva e positiva, o Povo Moçambicano.
Os povos Bantu que, não constituindo uma raça específica mas um conjunto de grupos com uma cultura comum e uma linguagem similar, estão na origem das etnias dominantes e que se dividiram em vários sub-grupos.
Os povos Bantu que, não constituindo uma raça específica mas um conjunto de grupos com uma cultura comum e uma linguagem similar, estão na origem das etnias dominantes e que se dividiram em vários sub-grupos.
O Norte de Moçambique, em grande parte, é a terra dos Macuas, que representam um terço da população do país. Possuem uma cultura matrilinear e um chefe detentor de todos os poderes. Entre os rios Zambeze e Save encontram-se os Shonas-Carangas, subdivididos em vários grupos e fortemente influenciados por séculos de contacto com comerciantes árabes e portugueses.
No Sul dominam os Tongas. Têm uma família patrilinear com um grande chefe e chefes territoriais subalternos.
Além dos descendentes dos grupos Bantu, grupos com menos expressão, como sejam os Maravis, na Província de Tete; os Ngunes, no Sul; os Macondes, junto à fronteira Norte, existem as comunidades Swahilis-Árabes (mestiçagem entre Persas, Árabes e nativos Bantus, grupo Bantu Central Yao), os Indianos e Europeus dispersos por todo o país.
Além dos descendentes dos grupos Bantu, grupos com menos expressão, como sejam os Maravis, na Província de Tete; os Ngunes, no Sul; os Macondes, junto à fronteira Norte, existem as comunidades Swahilis-Árabes (mestiçagem entre Persas, Árabes e nativos Bantus, grupo Bantu Central Yao), os Indianos e Europeus dispersos por todo o país.
Monday, April 2, 2007
A minha casa branca...
frente ao mar, com o jardim de algas marinhas, onde os meus sonhos de vida se formaram, em céus impossiveis de cumprir!
o farol iluminando a minha rota, livrando-me de barcos encalhados, mas não de tristezas da distância, de perdidos continentes encontrados...que revivo á noite nos meus sonhos, frente ao mar da minha fantasia, em que os sonhos possiveis se cumpriram.
Pois o tempo me corta/
O tempo me divide/
O tempo me atravessa/
E me separa viva/
Do chão e da parede/
Da casa primitiva//
Musa ensina-me o canto/
Venerável e antigo/
Para prender o brilho/
Dessa manhã polida/
Que poisava na duna/
Docemente os seus dedos/
E caiava as paredes/
Da casa limpa e branca//
Musa ensina-me o canto/
Que me corta a garganta".
Livro Sexto-Sophia de Mello Breyner Andresen
Wednesday, March 21, 2007
A minha...
Biografia
Tive amigos que morriam,
Tive amigos que morriam,
amigos que partiam
Outros quebravam o seu rosto contra o tempo.
Odiei o que era fácil
Procurei-te na luz, no mar, no vento.
Outros quebravam o seu rosto contra o tempo.
Odiei o que era fácil
Procurei-te na luz, no mar, no vento.
Sophia de Mello Breyner Andresen
No Tempo Dividido e Mar Novo
1985: 82
1985: 82
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